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Palmeiras

DIA DE SÃO MARCOS

por Rafytuz Santos


Dizem que onde o goleiro pisa, não nasce grama… Quem inventou esse ditado futebolístico, nunca viu São Marcos!!

Feliz da grama por contemplar as pegadas campeãs do herói palestrino! E quando o Marcão pisa em qualquer gramado, é capaz de nascer as mais variadas flores e gramas! Ou alguém duvida da capacidade milagrosa do goleiro do Penta???

O lendário ícone da Libertadores de 2000, com suas magistrais mãos, classificando a equipe do Palestra, com raça e suor alviverde, o suor que escorreu em sua testa e nas de mais de 10 milhões de fanáticos palmeirenses naquele dia 6 de Junho de 2000.

O Morumbi virou Vaticano, e os saudosos Libertadores da América canonizavam ali um novo santo do futebol! O santo ídolo alviverde, o santo campeão mundial em 2002, o santo que negou a tentação das cifras europeias, para continuar jogando no Palmeiras, pela Série B… Veneráveis defesas, santas declarações. Os gramados do futebol beatificam o santo São Marcos, santo padroeiro das defesas impossíveis!!!!! 

CÃO QUE LATE NÃO MORDE

por Mateus Ribeiro


Muito barulho por pouca coisa. Assim pode ser resumida a passagem de Felipe Melo pelo Palmeiras. A expectativa criada em cima dele foi algo descomunal, inacreditável, absurda, em todos os sentidos. Tal qual em qualquer história, quando a expectativa é grande, a decepção é proporcional. Ao menos nesse caso, Felipe Melo não decepcionou, e foi um mico enorme.

Voltemos um pouco no tempo. Mais precisamente, para o ano passado. Palmeiras endinheirado, campeão brasileiro, torcida em lua de mel com o time. Contratações viriam para a disputa da Libertadores, o que é algo absolutamente normal e aceitável. De repente, do dia para a noite, o clube anuncia a contratação de Felipe Melo. Confesso que me assustei, uma vez que achava o jogador desnecessário para o projeto do alviverde. Bom, na minha opinião ele é desnecessário em qualquer projeto, e explicarei minha opinião no texto.

Dito e feito. Com poucos meses de clube, o volante foi afastado, e ao que tudo indica não atuará mais pelo Palmeiras. Uma história que tinha muitas chances de terminal mal. E terminou.

Novamente, vamos voltar no tempo. É notável e da ciência de todos que acompanham futebol que Felipe Melo nunca foi nada além de um jogador “ok” até oito, nove anos atrás. Sabe se lá Deus o motivo (na verdade, “desconfio” de empresários e patrocinadores), Dunga inventou esse cara na seleção. Até então, um jogador com passagens nada marcantes no Brasil, e que perambulou por alguns times da Europa, até chegar na Juventus. E em uma daquelas coisas que só o futebol (e alguns esquemas obscuros) proporcionam, foi parar na Copa do Mundo. No jogo da eliminação contra a Holanda, deu um belo passe para Robinho fazer o gol. Acredite se quiser, ele e sua legião de fãs usam esse lance até hoje para justificar todo o culto ao volante. Bom, venhamos e convenhamos que foi um dos únicos momentos de sua carreira que merecem ser relembrados. Porém, sua atuação no segundo tempo foi desastrosa (como a de todo o time, façamos justiça), e a coroação veio através da expulsão infantil após o pisão em Robben. Ali, Felipe Melo conseguiu reinventar sua carreira, por mais incrível que isso possa parecer.

Se antes Felipe era apenas um jogador sem muito protagonismo, após esse lance virou um personagem construído por doses cavalares de revolta, ódio e descontrole emocional. Começou a ser cultuado por torcedores da Turquia, e até mesmo por alguns brasileiros. Pior ainda: virou símbolo de raça e um dos ícones da tal “luta” contra o futebol moderno.


Antes que me venham com pedras e xingamentos, vamos encarar os fatos. Tudo isso seria muito legal, não fosse por um motivo: tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO que esse cidadão faz e fala é artificial. Plastificado. Ou, como gostam de dizer, fake. Nada ali soa verdadeiro. Mesmo porque em seus primeiros anos de carreira, sua única preocupação era jogar futebol. Depois que percebeu que dar chilique desnecessário proporcionaria mais momentos relevantes, resolveu encarnar esse personagem insuportável e desnecessário, porém, cultuado.

Alguns mais exaltados chegam a dizer que com sua presença, o 7 a 1 não teria acontecido. Concordo. Talvez com ele, o time da CBF talvez nem chegasse até as semifinais. Outros acham realmente relevante o fato dele ter se tornado ídolo de uma torcida pelo fato de se comportar feito um maluco. Enfim, no meio de tudo isso, Felipe conseguiu ir parar na Inter de Milão pra ganhar uns trocos. Não ficou muito tempo, e seu nome começou a ser ventilado em clubes brasileiros.

Já famoso pelas suas declarações vazias e seu comportamento similar ao de uma criança rica que não ganha os presentes que pede no aniversário, eis que Felipe Melo é apresentado no Palmeiras. Chegou falando que iria dar tapa na cara de adversário, porém, com responsabilidade. Difícil imaginar que um jogador dotado de tamanha necessidade de autoafirmação tenha responsabilidade profissional para qualquer coisa. Enfim, grande parte da torcida comprou essa ideia. Achou lindo. Adorou a ideia de pagar um salário exorbitante para alguém que, em 15 anos de carreira, não consegue fazer um vídeo de cinco minutos com seus melhores lances. Bom, por mais dinheiro que o patrocinador tenha, rasgar grana não parece ser uma opção muito saudável.


No início, tudo eram flores. Qualquer carrinho ou jogada que ele participava era um êxtase por parte de seu fã clube. Fã clube que mesmo depois de ver a canalhice que esse imbecil cometeu com Roger Guedes continuou o idolatrando. Fã clube que achava linda toda entrevista após o jogo, onde esse produto da imprensa fazia questão de gritar. Fã clube que achava lindo as comemorações agressivas dele em gols marcados pelo Palmeiras.

Não existem meias palavras para falar sobre esse cara. Felipe Melo não tem lugar no Palmeiras. Na verdade, em nenhum clube sério. Não há problema em ser um jogador superestimado, até porque, esses hoje existem aos montes. Os problemas iniciam quando ele começa a acreditar que realmente é do tamanho que o pintaram, e quando ele enfiou na cabeça que ser o meninão polêmico lhe traria bons frutos.

Trouxe a idolatria de alguns mais carentes e uma demissão. Demissão que eu espero que abra os olhos de dirigentes e comentaristas por aí.


Felipe Melo não é tudo isso. Não é essencial para ninguém. Tal qual o tal de Pepe, é um imbecil criminoso travestido de jogador de futebol. Fala muito. Joga pouco. Ilude demais. Uma equação que dificilmente dá certo. Durante um tempo, enganou. Espero que daqui pra frente, não engane mais.

Que no futebol, nasçam mais cães de guarda da volância. Porém, cães de guarda verdadeiros, e não fabricados. Afinal, de jogadores mascarados e sem alma, o futebol está cheio. E não precisamos de mais.

Até a próxima.

HISTÓRIA ALVIVERDE

por André Mendonça


Ricardo Neto

“Colecionar é admirar, respeitar e amar a história, e aceitar que a prateleira nunca estará completa”.  A bela frase é do palmeirense Ricardo Neto, um colecionador voraz de itens do Verdão. Embora tenha mais de 200 peças na sua coleção, é curioso saber que a prática começou mais do que por acaso, depois de ser assaltado e ter uma lendária camisa roubada.

Influenciado pelo pai, se tornou palmeirense bem cedo e tinha o costume de ir ao estádio aos domingos. Certo dia, enquanto esperava pelo ônibus para ir ao Parque Antarctica, foi abordado por assaltantes que, além do dinheiro, levaram também a sua camisa. Seria só mais um caso de violência em São Paulo se a blusa não fosse uma verdadeira relíquia:

– Era uma linda camisa de 1977 que meu pai tinha ganhado de um antigo diretor de futebol do Palmeiras. Eu estava sempre com ela!

A tristeza de Ricardo durou alguns poucos dias. É que o mesmo diretor se sensibilizou com o caso e presenteou a família com uma mala abarrotada de relíquias alviverdes: faixas de campeão dos anos 50, 60 e 70; flâmula oficial raríssima dos anos 50; uma camisa Agip branca (1987-1988), entre outras preciosidades. O que ninguém poderia imaginar é que a “semente” plantada pelo dirigente daria frutos e começaria ali uma exuberante coleção.

– As peças ficaram guardadas em casa por anos, até que aos poucos comecei a adquirir novos itens e quando me dei conta me tornei colecionador de itens antigos do Palmeiras.

Além de camisas, flâmulas e faixas de campeão, o acervo de Ricardo reúne troféus, chaveiros, medalhas, pins, alfinetes de lapela, mascotes e fotos. De acordo com ele, coleciona tudo, menos jornais e revistas.

 Vale destacar, no entanto, que o foco do colecionador são itens até o ano de 1993. Além de ter sido um ano simbólico para o Palmeiras, repleto de títulos, foi também “um divisor de águas na comercialização de artigos esportivos oficiais, tornando muito mais difícil distinguir um item de loja de um item usado em jogo”, como ele mesmo define.

– Todas as camisas da minha coleção são originais e a mais antiga é de 1957-1958, do Mazzola, quando o símbolo estampado na camisa do Palmeiras ainda era apenas o “P”. Alguns itens chegam a vir do exterior, como a camisa que o Leivinha usou na final do Ramon de Carranza de 1974, a qual ainda estava na Espanha.


Camisa original do Mazzola

Tantas raridades exigem um verdadeiro trabalho de garimpeiro do palmeirense, que não mede esforços para aumentar sua coleção. Embora a internet tenha sigo um grande facilitador, Ricardo revelou que a persuasão também é fundamental para o aumento de itens na prateleira.


Faixas de campeão

Segundo ele, existe um apego emocional que nenhum dinheiro paga e, por isso, a negociação emperra, sobretudo com ex-jogadores ou familiares. Contudo, ao perceberem que a preciosidade estará em boas mãos e que a história será muito bem preservada, os donos cedem à oferta do colecionador.

– O principal sinal de que esta relação de confiança é verdadeira, é que ao final da negociação ganho sempre um novo amigo e mantemos contato.

Não por acaso, os itens conseguidos com os próprios ex-jogadores ou familiares ocupam um lugar especial na coleção de Ricardo, que diz se sentir na obrigação de preservá-los e apresentá-los às novas gerações para que a história do Palmeiras nunca se perca.

Neste ano, o colecionador teve a oportunidade de encontrar seu grande ídolo Valdir Joaquim de Morais, um dos maiores goleiros da história do Palmeiras, que vestiu a camisa alviverde de 1958 a 1968. Os itens do goleiro também têm um valor especial para Ricardo.


Camisa usada por Valdir

– Apesar de ter nascido em 1980 e não tê-lo visto jogar, admiro muito o Valdir. Além de ter dedicado sua vida ao futebol, foi muito vitorioso na sua carreira e é respeitado e admirado em todos os clubes que trabalhou de 1947 a 2011.

Hoje em dia, Ricardo utiliza apenas as redes sociais para expor sua coleção, mas aguarda a construção do memorial do Palmeiras, dentro do Allianz Parque, para expô-la.

– Tenho a esperança de que oferecerão a infraestrutura adequada para receber esse tipo de acervo.

Como um bom colecionador, Ricardo fez um apelo no fim do papo:

– Peça na matéria para quem tiver algum item antigo entrar em contato comigo! – finalizou.

E-mail: colecionismopalmeiras@gmail.com

Página no Facebook: https://www.facebook.com/colecionismopalmeiras/

EU, NEIL YOUNG E O FIM DO PACAEMBU

por Marcelo Mendez


(Foto: Marcelo Ferreira)

Não havia um sentido, uma razão especifica para eu sair de casa, num dia frio e chuvoso para ir a um estádio ver um jogo de futebol entre times reservas, pouco afins de estarem ali, tanto quanto eu, tanto quanto muitos.

Há tempos, desde que a cobertura esportiva virou meu oficio, que não ia para um estádio apenas para curtir um futebol. Todavia, dessa vez não era pra qualquer estádio, falo do Pacaembu e então o jogo nem importa tanto.

Era dia de ir ao Pacaembu e então fui…

No começo da tarde do sábado ao entrar no trem que me levaria até a Estação Barra Funda, as coisas começaram a chegar perto de uma clareza. Ou algo parecido…

Tal e qual Marcel Proust, eu caminhava em Busca de Um Tempo Perdido.

Uma época em que de alguma forma eu sonhei. Tempo que fui menino, coisa muito maior, muito mais divina e bela do que o homem, o jornalista que sou hoje; Cronista apaixonado, virado e transvirado à procura de amores, encantos, poesias e afins.

SONHOS COMO METAS…

Da janela do trem vi o mundo ao som de Neil Young cantando Out On The Weekend. Em um dos versos ele cantava “Veja o rapaz solitário/Saindo pro fim de semana/Tentando fazer valer a pena/Não se identifica com a alegria/Ele tenta falar… E não consegue começar a dizer” – Emoções…

Nem sempre dá para colocar para fora, ou transformar em letra, palavra, tudo que se sente. É inevitável na vida do cronista a vontade de se dar ao luxo de ouvir, ou ler o silêncio. Mas eu saí para fazer valer a pena como dizia a canção e, de imediato ao chegar na Barra Funda, senti que conseguiria. Decidi manter a essência que sempre me levou ao Pacaembu, desde a primeira vez, lá em 1985.

Na época não existia a estação mais próxima do metrô, a Marechal Deodoro, então a caminhada era pela Avenida Pacaembu.

Marchando por aquela rua, acompanhado de milhares de torcedores, cada qual com sua camisa, sua crença, sua história, sua reza e sua poesia, eu, menino de 15 anos, sentia que fazia parte de algo grande, épico, gigantesco. O caminho do coliseu romano não é nada diante de uma andança até a entrada do Portão Monumental do Pacaembu em frente à Praça Charles Miller! 

O jogo era entre São Paulo x Palmeiras, a peleja terminou empatada em 4 a 4,  e a tarde de sol fechou com um golaço do Pita para o São Paulo, gol que me esforcei pra não comemorar de tão belo que foi, e mais outros tantos do meu Palmeiras.

Saí pela avenida afora falando com desconhecidos, debatendo a peleja como se aquilo fosse realmente sério, curtindo a vida como se ela fosse realmente boa, um estádio de futebol… O Estádio de futebol de quando fui menino era uma das melhores representações populares do Brasil.

Então tudo passou…

A TRISTEZA É A NOVA META…

Agora, com 46 anos de idade. Homem feito, barba na cara, boca lindamente beijada. Olhar atento às coisas que cerca o que se diz por aí ser “o mundo moderno”. Na verdade isso nada mais é que um grande nada, um vale vazio de emoções e sensações. Espaços preenchidos com a nulidade de Prédios, condomínios e seguranças. Muita tecnologia ao longo da minha caminhada e nenhum bom dia! Entre todas as novidades do mundo não consta a gentileza ou nada que seja humano. Cheguei perto do Estádio.

Havia lá uns rostos diferentes, pessoas apressadas, com seus super celulares. Não achei por bem atrapalhar. Olhei em volta e encontrei uma aprazível barraca de lanches.

Quando moleque que ia ao Pacaembu, uma das melhores coisas que tinha, muitas vezes melhor até que o jogo, era o lanche de pernil e de linguiça calabresa, vendidos em frente ao estádio. Me aproximei e pedi meu lanche. A senhora que me atendeu, bem simpática, aproximadamente 60 anos, me disse que se chamava Mariela. Viu que eu conferia umas anotações e então me perguntou:

– O senhor escreve para algum jornal?

– Sim, quer dizer, escrevia, o jornal que eu trabalhava fechou as portas.

– Ah entendi. Nossa, que pena, as coisas estão duras né?

Concordei que sim e ela disse que capricharia então no meu lanche. Depois comentou:

– Sabe, moço; eu trabalho aqui no Pacaembu desde 1981. Ganhei minha vida aqui com essa barraca. Sustentei a família, criei minhas filhas, paguei faculdade delas, acho que não tenho o que reclamar. Mas a única coisa que sinto falta é de quando havia mais paz, sabe? De quando as pessoas davam mais risadas, eram mais cordiais. O senhor olhe para os rostos desses meninos que vêm aos jogos hoje; tristes, né? Todos agoniados, tadinhos…

Ouvi com atenção. Paguei o lanche, trocamos mais algumas palavras e fiquei a pensar nisso que ela havia me dito;

“OS MENINOS DE ROSTOS TRISTES”

Não sei. Até aquele instante, não havia direcionado meu olhar para este prisma. Mas a partir do começo do jogo, com o que vi dentro do Pacaembu, ficou muito claro o que Dona Mariela, a simpática senhora da banca de lanches, tentava me dizer. 

Não via la dentro nada do que mais pulsava dos meus tempos de menino de arquibancada no Pacaembu. Aliás, nem arquibancada tem mais por lá; Agora são “cadeiras”. Amarelas, vermelhas…

A alegria agora é “comedida”.

O público mudou, não há mais muitos moleques do ABCD para comprar ingressos, os tais tempos modernos agora criaram uma coisa que chama “Programa de Fidelidade de Sócio-Torcedor”. E os ingressos todos vão para estes, que pagam por uma mensalidade ou algo parecido, para ter algumas vantagens na aquisição de produtos referentes à marca que hoje é o clube. Justo. Assim como justo foi o que aconteceu no campo de jogo.

Duros os tempos em que não se pode sonhar com mais nada que gere encanto além da meta fria e pobre. O Palmeiras que enfrentava o Grêmio, conseguiu essa meta com um 1 a 0 burocrático e chato. Esperei que o povo saísse, enquanto isso fiquei no Estádio.

Aos poucos, ele foi ficando vazio e o silêncio tomou conta do gigante de concreto.

Agora o Pacaembu não será mais do povo. Um grupo aí de uns tais “gestores” decidiu que ele precisa ser privatizado, que não dá mais para eu, nem os novos garotos de 15 anos, nem Dona Mariela que vende lanches, frequentarem o velho Estádio.

Os homens ditos modernos não entendem das necessidades básicas de alegria que rege os corações em fúria santa, de uma juventude que quer cantar, vibrar, beber cerveja, comer carne, fazer festa… Agora tudo precisa ser “Cuidado”

Triste.

O vento frio que o silêncio trazia, me fez olhar para o velho Pacaembu. Por uns instantes pensei em tudo isso, voltei a ouvir o Neil Young a assoprar cantos de folks ouvindo; “Old Man”:

E pensando no velho de concreto, chorei como se a vida fosse bela…

DIA DE CLÁSSICOS

Dois clássicos prometem agitar a 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Enquanto Fluminense e Botafogo se enfrentam no Maracanã, em confronto direto para se aproximar da zona de classificação para a Libertadores, o Palmeiras recebe o líder Corinthians. Por conta disso, a equipe do Museu da Pelada recorda hoje dois clássicos sob as lentes do saudoso Canal 100!