por Marcos Eduardo Neves
Maestro maduro, majestoso mito mundial. Migrou menino, maltrapilho. Melindroso, meigo, moveu moinhos, mares, modificou montanhas. Mentalizou metas minuciosamente.
Massacravam-no moralmente. Metódico, mitigou molestando mesquinhos, menosprezando motins. Meio mais mórbido… Moleques!
Martizado, militou manifestando mudanças. Munido, maltratou marcadores malvados, machões metidos, modelos marrentos, medianos malandros midiáticos. Malditos mercenários, meninos medíocres. Mesmo magoado, mostrou misericórdia.
Mediador moderado, macambúzio, mártir multifacetado, mobilizou marcante missão. Menosprezou medos, mensurou melindres, meditou. Metaforicamente, manipulou mentalmente miseráveis mazelas, missionários maus. Marginalizado, monitorou malefícios mundanos. Mediou maldições, mentiras malévolas. Merecia museu, memoriais, menos morrer maldito.
Momento metamorfose merecido, motivo massa, maravilhou multidões. Manifestação metafísica, manejou mídias maldizentes, maquiavélicas. Melindrou marionetes, minou meros manés.
Minha maior mácula morreu. Maradona maior? Mandato mudou… Majoritariamente! Meritocracia máxima, memorável, Messi manifestou-se musicalmente milagreiro. Massacrou México, Modric, Mbappe, majestosamente.
Manteve-se monossilábico, meio marginal, moldando movimentações místicas. Mentor mutável, mas moderno, manifestou malícia, modificou má-fés, mesmices, marketing. Magnético, moldou mosaicos, mobilizou muçulmanos, manobrou milhares monopolizando múltiplos mundos.
Multidimensional, mentalmente metrificou matemáticas menores, monetizando milhões. Matutando minimamente milímetros mortais, margeou motivação maior. Mordiscou-a.
Muito mérito. Moção máxima.
Mutação mordaz, miragem, mesclou memória mais melodia. Máquina mortífera magistral, mandachuva mediúnico, materializou mágicas malucas, magnas maravilhas. Merece moedas, mirra, manchetes magistrais. Mostrou-se mega, muitíssimo maior. Mudo, manteve-se messiânico: metade magnífico, mas monumental.
Marcou milênio.
Mandou muito, monstro. Mesmo!