TIME
Time
Tem mestrado em chutes de trivela, doutorado em resenhas e é pós-graduado em gols no ângulo. Por quatro anos e meio assinou a coluna A Pelada Como Ela É nas páginas de O Globo, mas, agora, é o ponta-arisco do Museu da Pelada.
Jornalista, produtora perfeccionista, mulher do peladeiro mor, vascaína de primeira _ mas se for para a segunda, tudo bem! _ apaixonada por crianças, Rio de Janeiro e cerveja gelada, sensível “pra” burro, e Museu da Pelada de carteirinha.
Documentarista com pós graduação-etílica em cerveja guerrilheira, mestrado em domesticar formigas andinas no deserto do Atacama e tem doutorado em contar com quantos grãos de areia se enche uma ampulheta boliviana.
Nascido há 25 anos no Rio de Janeiro, começou cedo na fotografia. Em seus primeiros trabalhos, não sabia nem encaixar a lente direito, quebrando algumas ao longo do tempo. Após muitos erros, pelo menos isso ele já sabe fazer.
Parceiros
Colaboradores
Featured
Formado em jornalismo pela PUC e calouro do Museu da Pelada. Rubro-negro de coração, não vive longe da bola e é presença garantida na resenha dos peladeiros, principalmente no aconchego dos botecos.
Batizado com uma cerveja quente na explosão do gol do Rondinelli, é um jornalista peladeiro que não se deixa inebriar pelos novos templos. Afastado da bola pelo advento da grama sintética, tinha o maior prazer em fazê-la rolar.
Comentarista de futsal do Sportv, desde 1998, anima as resenhas com seu afiadíssimo violão e vozeirão suingado. Na Salão Nobre, mistura seus maiores prazeres numa panela só e transforma a coluna na mais bem temperada do Brasil.
Presidente da Federação de Futebol 7, atualmente é o camisa 10 do DM (Departamento Médico). Determinado a transformar a modalidade em mania nacional, o “cartola” assina a coluna Galera do Futebol 7.
Segundo o curriculum vitae: bacharel e doutor diplomado em humanas (para a rejeição militante do mercado de trabalho); cineasta (porque a era digital aconteceu) e botafoguense (o que é muito mais do que as definições anteriores).
Formada em Jornalismo e História, trabalhou no Lance!, O Dia, Extra e por 11 anos na Placar. Foi ao Parapan de Guadalajara, no Pan de Toronto e nos Jogos Olímpicos de Londres, onde quase perdeu o fôlego vendo Usain Bolt correr.
Cresceu driblando paralelepípedos na rua da concentração dos aspirantes do Botafogo. Foi da Globo, Reuters e continua levando fintas da alegria que só o futebol traz. É correspondente do Museu, em Londres
Apaixonada pelo Tottenham Hotspur, vive em Londres desde 1992 e bate um bolão como editora de imagem. Trabalhou para a Globo, a francesa TF1 e para a BBC. É colaboradora do Museu, em Londres
Carioca da Tijuca, formado em odontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Erradicado em Paris há cinco anos. Trabalhando com turismo para os brasileiros.
Botafoguense, mestrado em sofrimento e jejum de títulos até o Mauricio balançar as redes contra o Flamengo em 1989. Comemorou sozinho numa pensão perdida na Amazônia, região predileta de suas reportagens.
Botafoguense, mora na Espanha desde 2010. É editor-chefe no jornal espanhol AS e correspondente do Redação SporTV e do Museu em Madri. Perna de pau assumido e sem complexos, vive para observar, admirar e relatar o talento alheio com a bola.
Jornalista, carioca, apaixonada pelo America-RJ e filha do ex-goleiro Gasperin. Depois de dez anos trabalhando com comunicação corporativa, Cândice decidiu colocar as chuteiras e trabalhar na área esportiva. É mestranda em Marketing Esportivo.
É um cara teimoso. Começou a rabiscar desde criança e seus traços mágicos foram parar em importantes publicações, como O Globo, Extra, Folha, Bloch, Abril e Ediouro. Sua estante não tem mais espaço para premiações.
É jornalista, escritor, fã de Truffaut, Lou Reed, Bezerra da Silva, Bosch e Jackson do Pandeiro. É filho de Dona Claudete, palmeirense até a medula e correspondente do Museu da Pelada, na várzea paulistana.
Perito em pelada universitária, o maior artilheiro da história do futebol de rua (até que se prove o contrário) e olheiro de qualquer disputa futebolística. Estudante de Licenciatura em Educação Física, e assina uma coluna esportiva na Revista Dom7.
Apaixonado por futebol, música e histórias. Dono da camisa 10 no time dos corneteiros e fanático pelo Corinthians. Depois de anos dentro de campo correndo atrás da bola, hoje deixo ela rolar. Na vida e na pelada, se bater na trave, chute mais uma vez.
Torcedor fanático do Corinthians, luta contra a balança e a calvície. Corneteiro de plantão, não suporta Alexandre Pato, sente saudades do Pacaembu e é um do contra convicto. Não vive longe do futebol.
Já foi ponta-direita, volante, quarto-zagueiro, terceiro goleiro e gandula, e hoje, da arquibancada, bola as histórias de futebol que já renderam três livros. É correspondente do Museu da Pelada, em Brasília
curriculos2
Artista plástico que ama futebol, pintor oficial dos Arcos Olímpicos, colecionador de pegadas de grandes atletas, criador da estátua do último ato de Pelé e camisa 10 como perna de pau. Vestia com amor a fantasia de mascote do Operário Futebol Clube do MS!
Talvez seja o único gaúcho que torce pelo Botafogo, sem essa de Gre-Nal. Herdou do pai a paixão pelo clube carioca. Jornalista, ex-jogador de basquete, Augusto fez parte de seus estudos em Edmonton, no Canadá, e mora em Santa Cruz do Sul (RS).
Escritor e boleiro, cresceu chutando bola e, como bom mineiro, contando causos. Tem cinco livros publicados. Dois deles, “Causos da Bola” e “Dali o Joca Não Perde”, são coletâneas de suas histórias sobre o imaginário do futebol
Terapeuta ocupacional, cruzeirense apaixonada, figurinha carimbada do Mineirão, filha de Paulinho, o maior contador de histórias de Minas e correspondente do Museu da Pelada, em Belo Horizonte
Contador e filho de cruzeirense, não perde um jogo no Mineirão. Leva uma camisa do Cruzeiro para todo canto que viaja e sempre está atrás de peladas. Faz parte da AGC – Associação de Grandes Cruzeirenses que promove ações em prol do Cruzeiro.
Paulinho é correspondente do Museu da Pelada, em Belo Horizonte. Guia turístico de bares e da boa gastronomia, o bom de bola, nos áureos tempos, fez Spencer, ídolo de América e Atlético, amargar um banco.
Nunca foi bom de bola, mas colecionou mil edições da Revista Placar. Se tornou jornalista com o sonho de cobrir futebol e hoje não perde um clássico. Diretor da ETC Comunicação, de BH, é editor-executivo da Revista do Cruzeiro.
Jornalista, publicitário e pós-graduado em Gestão de Marketing Estratégico pela PUC Minas, trabalha na Assessoria de Imprensa do Cruzeiro. Na comunicação é polivalente, mas na pelada só aceita jogar na meiuca.
Fotógrafo e filmmaker, trabalhou na Revista Ragga e para marcas como The North Face Brasil. Lançou o documentário My First Mountain e dirigiu o curta Justiçamento, que participou do Short Film Corner em Cannes. É o fotógrafo da Revista do Cruzeiro
Proprietário da agência de fotografia Light Press, contribui com as agências internacionais e fotografa para o Cruzeiro Esporte Clube, Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico. Já cobriu algumas Olimpíadas, Pan Americanos e a Copa de 2014.
Diretor da Semear Soluções Criativas, botafoguense, ex-jogador de futebol, técnico, comentarista esportivo, formado no Aterro do Flamengo e especializado em comportamento peladeiro.
Fotógrafa que adora registrar o cotidiano das pessoas, a natureza e os boleiros que se acham profissionais. É correspondente do Museu da Pelada, em Recife, e suas lentes vivem atrás de poesia
Torcedor do Paragominas FC, Paysandu, Flamengo e Bayern de Munique, é vendedor autônomo, historiador do futebol paraense e não consegue ficar longe da bola por muito tempo. É fã do craque Zico.
De ex peladeiro campeão direto ao Museu da Pelada. Funcionário público, matemático, geógrafo e vascaíno. Adora uma resenha bem contada e aprecia o colecionismo em geral. Amante do futebol antigo.
Vascaíno, Império Serrano e jornalista. Cresceu jogando bola nas rua e no Largo dos Estivadores. O “Larguinho” era um campo de asfalto, palco para os craques da Central e do Morro da Providência. Hoje, se divide entre o Rio e a Bahia.
Repórter fotográfico, sócio da Agência BAPRESS. Fotografa desde criança. Especializado na escola da vida, amante da pelada, que na Bahia se chama “baba”. Tricolor de aço com amor e paixão.
Escritor, jornalista e fotógrafo, já esfolou muitas vezes o dedão jogando golzinho nas ladeiras de Salvador. Ex-atacante do baba da Ribeira, torcedor do Vitória, tem saudade dos uniformes com numeração de um a onze.
Jornalista, botafoguense, vive o futebol 24 horas por dia. Peladeiro secura, hoje fora de forma, mas relutante em pendurar as chuteiras, costuma sempre deixar seus golzinhos. Chegou a atuar até os juvenis em clube amador de Campos dos Goytacazes.
Nascido em Niterói, criado na Região dos Lagos e morador de Campos há 6 anos. Vascaíno roxo, cervejeiro convicto, historiador e tocador de violão frustrado que faz do samba sua cura e das mal traçadas seu drible com a pena.
Apaixonado pelo Vasco da Gama mesmo antes de nascer, demonstra seu amor ao clube colecionando camisas, canecas, livros, canetas, qualquer peça que tenha estampada a Cruz de Malta, do Gigante da Colina.
Tem 23 anos de carreira, é autodidata, ilustrou o livro “Da Lama ao Tri”, de Arthur Muhlenberg, e as cores vermelha e preta sempre correram em suas veias. É um dos chargistas do Museu da Pelada.
Entortou muito lateral na época da Máquina Tricolor, depois formou-se em Jornalismo e, agora, nos brinda em outro campo, o literário. É o autor de “Arquibaldo, o saudosista” e “Crônica de um fracasso anunciado”.
Caçador de peladas nato! Canhoto por escolha da bola e dos tampões polegares direitos arrancados pelos paralelepípedos das ruas. Ainda hoje, sonha com a pelada perfeita agarrado a uma bola de meia.
Documentarista, jornalista esportivo, cria do Jornal dos Sports, tricolor, peladeiro daqueles bem ruins, adorador das resenhas, escritor sem livro, sambista sem samba, enfim, um apaixonado por futebol.
Featured
Professor, jornalista e colunista de esportes do Diário do Rio. Colaborava com Almir Leite no Jornal dos Sports. e atuou como colunista, repórter e fotógrafo nos portais Papo Esportivo e Supergol. Foi ainda diretor de comunicação do America.
Farejador de notícias, passou por Última Hora, O Dia, JB, IstoÉ, Linha Direta, escreveu livro sobre a Charanga Rubro-Negra e fez documentário sobre o roubo da Jules Rimet. Torce pelo Fluminense
Advogado, professor de Direito Desportivo da Fundação Getúlio Vargas e professor visitante da Harvard Law School, sonha, um dia, ser presidente do Fluminense e modernizar a gestão do futebol
Pintor, ilustrador, arquiteto e rubro-negro da geração 80, a melhor formação do Mengão de todos os tempos. Aquarelista de mão cheia, e multicolorida, é um dos ilustradores do Museu da Pelada
Jornalista apaixonado por futebol e música. Faz cobertura do esporte bretão desde 1990 e lembra sempre que tem como maior prazer vê-lo brilhar, seja na terra, seja no mar. Produz, escreve, joga nas onze
Jornalista, produtor do Sportv, sambista consagrado de Niterói e flamenguista roxo. Ficou conhecido como o Xerife do Maracanã, quando trabalhou na Federação de Futebol do Rio de Janeiro.
Quintino na veia, é o irmão de Zico responsável pelo arquivo de fotos da família, carioca-cearense, pintor, primeiro jogador anistiado do Brasil e autor do divertidíssimo livro “Clube dos Vitalícios”
Jornalista top de linha, cronista de alma carioca, fã de carteirinha do rubro-negro Júlio César Uri Geller, o ponta endiabrado da lendária geração de 80, e filho de zagueiro do Flamengo
Jornalista e historiador preocupado em preservar a memória do futebol, tem a ousadia de discutir o que parece óbvio. Logo, concorda que a unanimidade é burra. O futebol é simples. Os comentaristas é que teimam em complicá-lo.
Sempre sonhou em ser como uma espécie de George Best de Belém do Pará. Na falta de condições objetivas, preferiu dedicar-se ao jornalismo, à literatura e ao futebol, certo de que nenhum deles se faz com bons sentimentos.
Jornalista, autor do blog Rio Acima , nas peladas já foi vários craques, como Félix, Cléber, Carlos Alberto Pintinho, Rivellino e Paulo Cézar Caju, mas torce para que nenhum deles saiba disso
Carioca, jornalista por formação, peladeiro nas horas vagas e tricolor de coração. Atuou como repórter do Jornal O Dia por quase dois anos e, atualmente, coordena a Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Queimados.
Deu o pontapé inicial na assessoria de imprensa do Maracanã. Foi repórter de esporte, mas virou a casaca e se transferiu para cultura. Faz parte do time do Extra desde a primeira temporada e também dá seus chutes na literatura, com duas biografias publicadas.
Designer de formação, trabalhou como diagramadora no jornal O Globo. Detesta futebol e sofria bullying na editoria de Esportes porque nem sempre sabia para que lado a bola deveria ir. Largou tudo para se dedicar a conservação de livros e agora cuida dos acervos de jogadores para o Museu.
Fotógrafa carioca, apaixonada por futebol e pelo Botafogo. Trabalhou para algumas Ligas de Futebol 7 e Futebol 5, de Niterói. Há três anos nessa luta, considera-se uma campeã, pois vem conquistando tudo com seu próprio esforço.
Futebolista, artista da bola na tela. É dono de imenso repertório de cores, dribles de texturas e lançamentos em profundidade de tons. Embora prefira o azul joga em todas as posições das matizes.
Já foi considerado o melhor técnico de futsal do mundo e é o profissional que mais ganhou títulos em diferentes estados do Brasil. Incendeia as resenhas do Caldeirão do Albertão e arrasa no violão
Atuou no futebol profissional em alguns clubes do Rio e foi considerado o melhor jogador de Fut7 do mundo. Atualmente é responsável por cuidar do condicionamento físico das pessoas através do Projeto Facão
Cria do futsal do Fluminense e botafoguense autêntico, em campo consegue desestruturar psicologicamente os adversários e principalmente o próprio time.
Crítico musical, trabalhou no Jornal do Commércio, Última Hora, Diário de Notícias, O Globo, O Dia, Isto É e Tendência. É autor dos livros “Na cadência do Choro”, “Outras Luas” e “Cá Entre Nós”
Com apenas 13 anos, é apaixonado por futebol e especialista em criar conteúdo para o Facebook, onde administra algumas páginas. Seus posts são compartilhados por milhares de pessoas. É gremista, de Cruz Alta, Rio Grande do Sul.
Jornalista, corintiana e ainda de ressaca moral pelo 7×1. Carioca de Brasília, ama o Rio com todos os seus defeitos e, principalmente, qualidades, entre elas: boteco, samba, “praia e sol, Maracanã, futebol. Que lindo!”
Escritor, roteirista, professor de literatura brasileira na UERJ, campeão goiano juvenil. Autor de dois roteiros para cinema e 16 livros. É Botafogo e atua nos gramados de Teresópolis e pelo Pindorama (seleção brasileira de escritores).
Cirurgião Dentista, Compositor, Ator, Redator e Músico. Rubro-Negro nato e nas peladas quando joga na defesa está sempre com o Buticão em ação, no meio-campo é o motorzinho do time e na frente gosta de dar caneta.
Tricolor eternamente inconformado, lateral que mistura a técnica de Marinho Bruxa e a elegância de Nilton Santos, cria da Ilha do Governador e amigo do puxador de samba Quinho
Jornalista que é coringa nas redações jogando em varias posições como Esportes, Cultura e Artes, Economia, ‘Politicagem’, Comportamento, assessoria de imprensa e marketing. Dentro de campo joga apenas de centroavante.
Botafoguense, mangueirense e carioca (nessa ordem). Editor da livrosdefutebol.com e mentor da Biblioteca Digital do Futebol Brasileiro. Apaixonado por livros, sushi e sorvete. Marido da rubro-negra Márcia.
Carioca, semi gordo, barba com falhas, charmoso, doente por futebol, metido a dar opinião em tudo, teimoso, formado no Grajaú, mestrado em Vila Isabel, super impaciente! Odeio o Zagallo e o Galvão e agora inventei de escrever…
Apaixonado por futebol, trabalha no site FutRio e, nas horas vagas, desenha camisas para os clubes cariocas. Entre elas, destaca-se a do Madureira, em homenagem à excursão para Cuba.
André Fernandes é fundador da Agência de Notícias das Favelas, cria da Mangueira, camisa 10 na luta contra a desigualdade e meio-campo articulador que une as pontas em prol de um mundo mais justo.
Featured
Nascida em Vila Isabel, é historiadora e tricolor. Desde pequena acompanhei meu pai, o jornalista Teixeira Heizer, em muitos jogos no Maracanã e acho que herdei do velho o gosto pelo texto.
Pintor, desenhista, gravador e músico. Já participou de diversas mostras importantes de artes visuais. Vascaíno roxo, é um verdadeiro perna de pau, mas ama o futebol bem jogado em qualquer tipo de gramado.
Jornalista há mais de 30 anos, só trabalhou em editoria esportiva em situações excepcionais, como em cobertura de Copas do Mundo. Mas sempre esteve ligado no mundo da bola. É rubro-negro desde 1953.
Ex-jogador da base do Flamengo e apaixonado por futebol desde sempre, tem uma pequena empresa de manutenção em equipamentos de informática, mas não abre mão das peladinhas!
Jornalista carioca, 52 anos, editor especial da GloboNews. Trabalhou na Tribuna da Imprensa, em O Globo, em O Estado de S;Paulo, na Gazeta Mercantil e na TV Globo. Dois prêmios Esso, um prêmio Embratel e dois prêmios Vladimir Herzog.
Cláudio Vieira é jornalista, escritor e autor-roteirista. Escreveu durante 25 anos para o jornal O Dia a crônica diária Romance Policial. É autor de Maracanã, Templo dos Deuses Brasileiros e A História do Brasil São Outros 500. É um autêntico sambeiro.
Documentarista com pós graduação-etílica em cerveja guerrilheira, mestrado em domesticar formigas andinas no deserto do Atacama e tem doutorado em contar com quantos grãos de areia se enche uma ampulheta boliviana.
Fotógrafa, seis vezes vencedora do Prêmio Abril de Jornalismo e duas vezes premiada pela Associação Brasileira de Propaganda como “Destaque Profissional/Fotografia”. Publicou o livro “Andorinhas”, em 2011.
Jornalista e videomaker, embrenhado na câmeras DSLR desde a Copa do Mundo de 2014. Sua especialidade é pescar imagens para construir belas e divertidas histórias. Eterno camisa 1 das terras de Araribóia
Formada em Comunicação pela UFRJ, com pós-graduação em “Fotografia Documental Como Instrumento de Pesquisa Social”. Trabalhou no Globo por 14 anos e recebeu o prêmio Mulher Imprensa 2008, na categoria fotografia.
Cineasta e amante de futebol, já foi goleiro de várias peladas. Aposentado, aguarda propostas para voltar a campo mas nas linhas da edição, está orgulhoso de fazer parte da equipe do Museu da Pelada!
Cria de Vila Isabel, astro do Caldeirão do Albertão, domina a bola como poucos e disputa a vaga de titular da fotografia do Museu da Pelada com Marcelo Tabach, Guillermo Planel e Daniel Perpetuo
Nascido há 25 anos no Rio de Janeiro, começou cedo na fotografia. Em seus primeiros trabalhos, não sabia nem encaixar a lente direito, quebrando algumas ao longo do tempo. Após muitos erros, pelo menos isso ele já sabe fazer.
Chuta com as duas: é jornalista e fotógrafo. Tem mestrado em Palpitologia Futebolística Aplicada, é mineiro e botafoguense e integra o movimento “Ogrografia – por uma fotografia sem frescura”, que defende conceitos como enquadramento, foco e fotometragem.
Um dos fotógrafos mais premiados do Brasil, registra cenas aéreas do cotidiano com a mesma maestria que dá seus dribles nas peladas. É flamenguista de coração e primo do craque Zico, com quem jogou muita bola na infância.
Fotógrafo, apaixonado pelo Botafogo, cobriu seis olimpíadas, três Copas do Mundo, várias Copa Américas e realizou alguns sonhos, como trabalhar no Placar, Jornal do Brasil e Reuters
Estudou fotografia na School of Visual Arts of New York. Começou a trabalhar na Ed.Bloch, depois no Jornal do Brasil, onde também atuou como Sub-editor e Editor de fotografia. Flamenguista apaixonado e um grande armador.
Fotógrafo, carioca, tricolor, ex-peladeiro, foi atacante esforçado, desde o absurdo futebol jogado com pedrinhas no pátio de recreio do Colégio de Aplicação até temido artilheiro das quadras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Fotógrafo de carteirinha desde 79, com passagens pelo Jornal O Dia e O Globo, cobriu duas Copas do Mundo e duas Olimpíadas. Tem o orgulho de ter participado da última pelada do antigo Maracanã, antes da reforma.
Fotógrafo carioca. Botafoguense. É perna de pau. Anda de moto há mais de 30 anos e quase foi músico profissional, tocando baixo. Foi fotógrafo do Jornal do Brasil e do O Globo. Autor do livro 100 Coisas que Cem Pessoas Não Vivem Sem.
Craque com a câmera no olho e com a bola nos pés, é apaixonado pela fotografia desde os 15 anos e pelo Flamengo desde que nasceu! Frequentava a antiga geral do Maraca só para ver os dribles de Uri Geller.
É jornalista e escritor, mas se orgulha mesmo é de ter aprendido a chutar com as duas, técnica que adquiriu depois de treinos exaustivos, quando seu sonho era jogar como o canhotinha Gerson. É rubro-negro desde Joel, Moacir, Henrique, Dida e Babá.
Jornalista e flamenguista apaixonado, pós-graduado em golaços de bicicleta e canetas em desavisados, não crê na morte do futebol-arte. Fiel ao monarca Rei Arthur, primeiro e único da Nação Rubro-Negra.
Carioca, flamenguista e mestre em degustar doces e pizza, sempre que joga uma pelada não abre mão de ficar na banheira. Formado em jornalismo, também atua no campo audiovisual como assistente de direção em cinema e publicidade, sempre de olho na imagem.
Há quase 30 anos driblando em algumas redações e consultorias, o jornalista busca o “graal perdido” do futebol brasileiro. Por ora, contenta-se com as produções de um documentário sobre Garrincha e dos 18 volumes de “Ídolos – Dicionário dos craques”.
Um botafoguense estudante de jornalismo da FACHA cria da Baixada Fluminense e ex-amante das peladas de rua. Hoje não corre mais atrás da bola, tal como não foge das polêmicas do futebol.
Executivo em grandes empresas e tricolor fanático. De peladeiro aplicado se tornou um dos pioneiros no triathlon. Dedica parte de sua vida à união de duas paixões: esporte e gestão.
Vascaíno, Igor Serrano é autor dos gols “Copa do Brasil 2011 – Norte e Sul deste país!” e “A turma é boa, é mesmo da fuzarca!”, armador dos sites Popbola e Blogols e treinador do selo Drible de Letra.
Carioca de São Cristóvão, flamenguista, Arquiteto e Professor de Arquitetura. Dedica-se à escrita ficcional desde 1958. Frequentou a Oficina Literária do Professor Ivan Cavalcanti Proença e tem vários livros publicados.
Tricolor de coração, é jornalista com passagem por diversos veículos, incluindo Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo, e por praticamente todas as editorias. Seu maior ídolo no futebol é Rivelino. É também compositor (pra lá de bissexto).
0 comentários