por Rubens Lemos
É encantador o time do Palmeiras na Copinha. Independentemente de resultados , me conquistou na opção pela habilidade. Pegou o Floresta e esquartejou: 5×0.
Se tivesse vencido de 18×1, seria normalíssimo. Há jogadores de alto nível. O toque de bola é vistoso, a saída para o ataque, massacrante, com deslocamentos rápidos, toques venenosos, gols construídos como se fossem projetados.
O Palmeiras honra suas duas Academias, assim, com a maiúsculo, que maravilharam o futebol brasileiro nos anos 1960 e 1970, com Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Chinesinho, Leivinha, Dudu, Edu Bala, Nei e o inigualável violino Ademir da Guia, o quarto melhor armador da história do país, atrás apenas de Didi, Gerson e Zizinho.
Ver jogo de um time alegre e atacante é uma compensação pelas retrancas doentias que assolam o futebol brasileiro.
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