por Luis Filipe Chateuabriand
Na apresentação, João Carlos Albuquerque, o Canalha – um exemplo de simpatia, gentileza e bom humor para introduzir os assuntos.
Nos comentários, de São Paulo, Paulo Vinícius Coelho, o PVC, um colosso de informação, de dados, de estatísticas, de estudos táticos, de seriedade profissional e de inteligência aplicada ao jogo.
Ainda nos comentários, de São Paulo, Mauro Cezar Pereira, com sua capacidade de análise crítica impressionante, clarividência sobre as questões estruturais de futebol, caminhos a serem apontados.
E, dos estúdios do Rio de Janeiro, Lúcio de Castro, com toda a sua irreverência, a visão do futebol como instrumento de integração social, a vontade de ver o jogo como espelho da vida, algo lúdico, simples, prazeroso.
E estava pronto o quarteto, para ser assistido, e aplaudido, na hora do almoço, de segunda a sexta.
Como brinde, um programa especial: quando o Canalha pediu a reapresentação da reportagem sobre a contratação, pelo Flamengo, do técnico Waldemar de Lemos – irmão do outro técnico, mais famoso, Oswaldo Oliveira.
A torcida do Flamengo, irada, começou a reclamar, aos palavrões, perante um atônito assessor de imprensa do clube, que comunicou quem era o novo técnico.
E daí, veio o coro de torcedores, absolutamente genial: “Ah, ah, ah! Fora Waldemar!”.
Waldemar nem tinha assumido, e já pediam sua saída.
Um clássico de nosso futebol!
Por essas e outras, o Bate Bola é inesquecível!
E sempre será!
Luis Filipe Chateaubriand é Museu da Pelada!
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