por Luis Filipe Chateaubriand
Em 2011, ele era um menino.
O Menino Ney!
Mas Neymar, com a bola nos pés, já era um monstro.
Dribles para a direita.
Dribles para a esquerda.
Giros de corpo.
Balões.
Ovinhos.
Lambretas.
Um repertório vasto de jogadas capaz de deixar qualquer marcador maluco.
E, adicionado a isso, lançamentos e, óbvio, gols.
Foi assim que Neymar se tornou campeão e melhor jogador da Copa Libertadores da América de 2011 e, consequentemente, o melhor jogador do ano não só no Brasil, mas nas Américas.
Êta moleque bom de bola!
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