por Luis Filipe Chateaubriand
Em 2004, o campeão brasileiro foi o Santos.
Dá-lhe, Peixão!
No comando das ações, o meia Ricardinho, não à toa apelidado de “o patrão da bola”.
Com efeito, todas as ações do time da Vila Belmiro – sejam defensivas, sejam ofensivas – passavam por Ricardinho.
Jogador cerebral, sabia conduzir a bola para um lado, para lançá-la para o lado oposto, desnorteando a marcação adversária.
Lançamentos de 30, 40, 50 metros eram feitos com precisão impressionante.
Quando a bola estava com o adversário, orientava o posicionamento do time, com o intuito de retomá-la.
Chutava bem em gol, batia faltas.
Enfim, um jogador que fazia a diferença para os clubes que defendeu, particularmente em 2004 estava inspirado, jogando com Diego e Robinho, se sobressaiu ainda em relação a estes.
E, assim, o “patrão da bola” comandou a esta, a bola, e ao time rumo ao título!
Luis Filipe Chateaubriand é Museu da Pelada
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