por Claudio Lovato Filho
O amor que sinto pelo meu clube vem de longe, de há muito tempo.
Ele não me deixa esquecer quem eu sou.
Não me deixa esquecer quem eu fui.
A camiseta que uso, em casa e na rua, nas horas boas e más, não me deixa esquecer quem eu sou.
Não me deixa esquecer quem eu fui.
Somos o que somos também por causa das nossas escolhas, e elas começam a ser feitas muito antes de se tornarem claras para nós.
De se tornarem evidentes.
Nossas escolhas pertencem a nós e nós pertencemos a elas.
O amor que sinto pelo meu clube é incondicional, como todo verdadeiro amor.
É coisa de infância, de história, de escudo.
Assim, então, portanto, meu irmão, minha irmã, não tem choro nem vela.
É imortal.
Incondicional e Imortal.
E que vão para o diabo que os carregue todos os que, de alguma forma – com sua inépcia –, contribuíram para que chegássemos a um momento como este.
Vida que segue. Estaremos sempre aqui. Para o que der e vier.
Vamos em frente, com esse amor que sempre nos caracterizou, esse amor que é engastado no centro da alma, como todo verdadeiro amor, e que nunca nos deixará esquecer o que somos.
Somos GREMISTAS.
E não há nem haverá, jamais, palavras suficientemente capazes de descrever o quanto isso é maravilhoso e sempre será.
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