por Luis Filipe Chateaubriand
Mário Português começou a se destacar no final dos anos 1970, no Fluminense.
Jogador de grande técnica e extrema criatividade, era o cérebro do time que foi campeão carioca no ano de 1980.
Pouco à frente, transferiu-se para o Bangu, onde fez uma “dupla do barulho” com Arturzinho.
Arturzinho e Mário “infernizavam” as defesas adversárias e faziam a alegria dos atacantes companheiros, como Marinho e Fernando Macaé.
Em seguida, no ano de 1984, Mário, junto com Arturzinho, se transferiu ao Vasco da Gama, onde se formou um trio ofensivo “da pesada”: Mário, Arturzinho, Roberto Dinamite.
O Vasco da Gama foi muito bem no Campeonato Brasileiro, tendo sido o vice-campeão do certame.
Em 1985, enquanto Arturzinho se transferia para o Corínthians, Mário voltava ao Bangu, para exibir o seu repertório de bom futebol.
Em seguida, Mário Português foi para Portugal, onde jogou no Sporting de Lisboa, com a mesma classe de sempre – jogar bola “vestindo terno”.
Mário Português deixou um legado que demonstra que a bola deve ser bem tratada.
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