por Luis Filipe Chateaubriand
Na época em que eram jogadores de futebol, Júnior e Roberto Dinamite não se davam – um não ia com a cara com o outro.
Roberto Dinamite sempre tinha um “olhar torto” para Júnior, um azedume, uma cara feia para o “Maestro”.
Júnior não era diferente: um olhar ameaçador, uma cara de amargor, uma postura corporal de quem quer ir para a luta.
Um dia, depois que já tinham parado de jogar, no Sambódromo, se encontram, conversam, se entendem.
De lá para cá, se tornam grandes amigos.
É o futebol unindo ídolos, unindo gente!
Luis Filipe Chateaubriand é Museu da Pelada!
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