por Marco Antônio Rocha
Meu pai hoje faz 91 anos. E, ainda que tenha partido há quase três, às vezes faço menção de pegar o telefone para ligar e comentar algum jogo com ele. Mas nossa ligação vai muito além disso…
É como se transbordasse em seus olhos que se emocionavam a cada história que ouvia; é como se concretizasse nos braços pequenos que eram capazes de acolher o mundo.
Para algumas pessoas, a morte não interrompe a vida, é apenas uma mínima parte dela, que de alguma forma segue.
Parabéns, pai! A gente se fala…
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