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OS CAMINHOS QUE ESSA VIDA DÁ

26 / agosto / 2024

por Zé Roberto Padilha

Em 1992, depois de trabalhar nas divisões de base do Fluminense, em Xerém, desde 1987, entregamos aos profissionais uma safra que continha quatro raridades: os últimos pontas ofensivos da gloriosa histórica tricolor.

Depois de Wilton e Cafuringa de um lado, Lula, Gilson Nunes e Escurinho de outro, formamos Wallace e Vlamir, pela esquerda, e Paulo Alexandre e Neném, pela direita.

Infelizmente não havia seriedade na diretoria tricolor. Mário Bittencourt se orgulharia e certamente acolheria estes meninos. Mas o Fluminense andava ruim das pernas, e permitiu que um diretor empresário pagasse uma folha atrasada.

Algo inédito e lamentável. E ele preferiu receber em troca os passes de jogadores. E tratou de descartar as pratas da casa. Uma geração fez a glória do Bragantino e a nossa encontrou abrigo aqui em Três Rios. Nos clubes, dirigi o América e Entrerriense.

Essa página só não ficou ainda mais manchada porque o Beach Soccer acolheu um dos nossos pontas. Neném, que se tornou (foto) o Rei da Praia.

Lembro bem que os torcedores tricolores chegavam mais cedo para assistir o show que eles davam. Os dribles em busca da linha de fundo. Uma pena que tinha gente com objetivos menos honrosos na diretoria.

E estes só alcançavam o fundo do poço.

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1 Comentário

  1. Arlinei Carvalho

    Bacana essa história.
    O Rei da Praia era cria do Fluzão.
    Obrigado Padilha
    S tc

    Responder

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