por Lucio Branco
Já indo dormir, agora, saibo por uma postagem do Steve Berg que o MAIOR SER HUMANO vivo que habitava este planeta não está mais vivo. Ele já era imortal em vida, é verdade, mas sabê-lo ainda entre nós era um alento e tanto. Para mim, era um motivo de orgulho poder ser seu contemporâneo em parte da sua existência temporal. Nada de idolatria nessas palavras, apenas a constatação de um sentimento real que, por mais que eu sinta, ainda não o alcança.
Só hoje, pensei nele inúmeras vezes. Mais cedo, postei por aqui um flagrante de um encontro dele com outro monstro: Bo Diddley. Lembrei do encontro dele com o Pelé quando o camisa 10 se despediu do Cosmos e, logo depois, respondi a uma pergunta de uma entrevista sobre o Barba, Cabelo e Bigode nos seguintes termos: “Em suma: no caso dele (Pelé), pedir para o homem repetir o atleta é muito. E é exigir demais da Vida que uma mesma geração comporte dois Muhammad Alis”.
Tudo isso apenas hoje.
Semana passada assisti a mais um documentário sobre ele e cogitei como estaria a sua saúde. Agora é impossível conter o choro aqui.
Meu sono será pesado esta noite… Que o seu seja leve por toda a Eternidade, campeão. Você foi simplesmente o maior evento na História recente do Homem.
Adeus.
0 comentários