por Zé Roberto Padilha
Não importa a competição, a modalidade esportiva, uma ida ao altar para estar à altura dos seus compromissos: nunca leve um interino. Jamais aceite ser substituído pelo seu reserva imediato.
Nada é pior, irreal, confuso e desentrosado do que o tal time misto.
De que adianta o Botafogo ter o meio-campo mais entrosado do país, capaz de reunir dois eficientes marcadores que sabem jogar, ao lado de dois hábeis volantes que poucos times tem o privilégio de ter, se você deixa três deles no banco de reservas?
O cansaço, compreensível, o desgaste, esperado, só seria amenizado com o entrosamento. Com os titulares, se corre menos. A bola, mais.
Nessa hora de reconhecer os méritos do Botafogo, dar os parabéns pelo ano brilhante que alcançou, também seria justo ouvir nosso inesquecível Mario Vianna, com dois enes, a respeito da decisão de seu treinador em poupar seus titulares.
“Errrrooooouuuuuuu!!!!!!!!”
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