por Zé Roberto Padilha
Na posição mais frágil da história do nosso futebol, a lateral-direita, a ponto de Fagner, com todo o respeito, disputar duas Copas do Mundo, Perivaldo, uma, e Maicon, duas, não é possível que Marcos Rocha, por sua regularidade, titularidade há décadas em times poderosos, como Atletico-MG e Palmeiras, não mereça uma oportunidade.
Ninguém é mais previsível que o Danilo, titular e capitão da nossa modesta seleção. Não se apresenta no ataque e é um marcador comum. Poucos, no entanto, conseguiram um empresário e um relações públicas tão influentes como ele.
Marcos Rocha, como lateral-direito, foi quem mais deu assistência no Campeonato Brasileiro. Se há alguém que também merece, joga na mesma posição e anda voando, é o Wesley, lateral do Flamengo.
E se o futebol é momento, Dorival Jr. poderia nos explicar qual foi, ou é, ou será um dia o momento Danilo?
Escalações inexplicáveis como essa mostram porque estamos nos arrastando nas Eliminatórias.
Caro Padilha ótimo artigo,porem acho eu que o grande problema da seleção é a comissão técnica ,porque nos clubes o técnico trabalha dia e noite e ainda assim o resultado é ruim,imagina na seleção ,onde é uma semana e dois jogos espera meio ano repete a dose,então para dar certo tem que ter um técnico excepcional.