por Luis Filipe Chateaubriand
Em relação ao calendário do futebol brasileiro, pode-se afirmar que é necessário criar um modelo de agendamento dos jogos que contemple 128 clubes de futebol no Brasil, jogando a temporada inteira.
Mais do que 128 clubes jogando a temporada inteira é inviável, pois clubes de porte menor, quanto mais jogam, mais dinheiro perdem.
Menos do que 128 clubes jogando a temporada inteira é desperdício, geraria desemprego de jogadores de futebol e de toda a cadeia produtiva do futebol desnecessariamente.
O “número mágico” de clubes de futebol, no Brasil, que deve jogar ao longo de toda a temporada é, assim, de 128 clubes.
Entre os 128 clubes eleitos, há os grandes, que jogam muito, mais do que devem.
Entre os 128 clubes eleitos, há os pequenos, que jogam pouco, menos do que devem.
Fazer com que clubes grandes joguem menos, e com que clubes de menor investimento joguem mais, é imperativo.
Isso pode ser obtido com os 128 clubes jogando as divisões do Campeonato Brasileiro a temporada toda, cumprindo objetivos palpáveis em relação à divisão que disputem.
Clube grande jogando menos significa menos lesões, melhor qualidade do jogo e redução de gastos operacionais, pois se elimina os jogos deficitários.
Clube de investimento moderno jogando mais significa fluxo de caixa ao longo de toda a temporada, empregos na cadeia produtiva do futebol também ao longo de toda a temporada e maior chance de exposição desses clubes.
Nem mais, nem menos.
Para 128 clubes do Brasil, calendário ao longo da temporada inteira é a solução!
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