por Luis Filipe Chateaubriand

Eis que Neymar estava com uma contusão relativamente preocupante. Era aconselhável que descansasse no Carnaval para se recuperar e enfrentar o Corinthians.
Qual o quê!
Nosso craque optou por ir à Marquês de Sapucaí, interagir com os desfiles das escolas de samba. Agravou a contusão, não jogou contra o Corinthians, e o Santos foi eliminado do Campeonato Paulista.
Como diria minha falecida sogra: novidade…
Desde 2016, quando fez seu “canto do cisne” em exibição espetacular na final do futebol nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, Neymar nunca mais foi o mesmo.
Farras, bebida, mulher, cruzeiros e muito, mas muito poker, foram a tônica. Nosso craque passou a dormir muito tarde e a ter poucas horas de sono. Assim, foi enfraquecendo seu sistema imunológico.
As contusões se tornaram cada vez mais frequentes e cada vez mais graves. E suas atuações em campo, cada vez mais raras e cada vez mais pífias.
Em forma, Neymar seria tecnicamente melhor que Cristiano Ronaldo. Sem forma, não é comparável, em nenhuma hipótese, ao português.
Há quase dez anos, Neymar desperdiça seu incrível talento com falta de profissionalismo.
E, como diria meu amigo Sergio Pugliese: estamos conversados!
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