por Luis Filipe Chateaubriand
Iomar do Nascimento, apelidado de Mazinho, foi um grande jogador brasileiro dos anos 1980 e 1990, que atuava nas duas laterais e no meio de campo.
Em 1985, o paraibano Mazinho aparece para o futebol, vindo das divisões de base do Vasco da Gama para o time principal.
Atuando como volante, o jovem Mazinho demonstrava uma vitalidade impressionante em campo, aliando técnica apurada com preparo físico exemplar.
Em 1987, passou a atuar pela lateral esquerda, onde teve um desempenho de tal forma exuberante que o levou à Seleção Brasileira.
Ali, na Seleção, passou a atuar também pela lateral direita, um jogador polivalente e muito útil ao elenco.
Disputou os Jogos Olímpicos de Seul, na Coréia do Sul, onde foi vice-campeão.
Disputou a Copa do Mundo de 1990, na Itália, onde era o reserva imediato tanto da lateral direita como da lateral esquerda.
Negociado ao futebol italiano, onde entre 1900 e 1992 atuou por Lecce a Fiorentina, teve desempenho satisfatório.
Voltou ao futebol brasileiro em 1992, jogando pelo Palmeiras, na posição de terceiro homem de meio-campo.
Estraçalhou, jogando pelo “Alvi Verde Imponente”.
E, novamente, foi à Seleção, para jogar a Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, como terceiro homem de meio-campo, e como titular, tendo sido campeão mundial.
Depois da Copa do Mundo, transferiu-se ao futebol espanhol, tendo jogado no Valência (1994-1996), no Celta de Vigo (1996-1999) e no Elche (1999-2000).
Voltou ao futebol brasileiro em 2001, para jogar no Vitória e, em Salvador, encerrou a carreira.
Quando se lembra do desempenho de Mazinho no futebol, lembra-se de um jogador extremamente profissional, comprometido com o trabalho, um dínamo e, além de tudo, tecnicamente competente.
Está na história!
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