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MÃE DE ÁRBITRO

14 / maio / 2017

“As mães dos árbitros sofrem muito”. Com muito bom humor, neste dia especial, o consagrado Daniel Pomeroy recebeu a equipe do Museu da Pelada e definiu em poucas palavras a dificuldade de apitar uma partida. Além disso, o ex-árbitro fez uma retrospectiva de sua brilhante carreira.

Apitar uma partida de futebol é, sem dúvidas, uma das tarefas mais ingratas de todos os tempos. Tomar decisões corretas não passa de uma obrigação e, mesmo assim, há uma grande possibilidade de ser vaiado por uma das torcidas. Por outro lado, uma falta mal marcada pode marcar negativamente a carreira. Dizem por aí que árbitro bom é aquele que não aparece, o que reforça ainda mais a ingratidão da tarefa.


Torcedores não perdoam os árbitros

Embora fosse um árbitro extremamente eficiente, que impunha respeito também por conta de sua altura bem acima dos padrões brasileiros, Pomeroy não tinha refresco dentro das quadras e a cada apito ouvia um xingamento direcionado. Hoje em dia, no entanto, é possível notar que todas as reclamações dos boleiros não passavam de uma tentativa de pressioná-lo, pois Pomeroy é muito bem recebido em todas as resenhas das lendas do futebol, principalmente, de salão.

Nesta data tão especial, o ex-árbitro não deixou de mandar um recado para todas as mães do Brasil:

– Gostaria de parabenizar todas as mães, mas principalmente a dos árbitros de qualquer esporte. Elas sofrem muito!

Parabéns, Mamães!

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