por Wesley Machado
Conheço quem não torce para a seleção desde 1982.
Realmente o trauma do Sarriazzo perdura para esta geração até a contemporaneidade.
Meu trauma – por mais que ilusório segundo a psicanálise – é da Copa de 1986.
Em 1990 mais uma eliminação e contra a arquirrival Argentina no fatídico gol de Caniggia, que permanece na memória tantos anos depois.
Veio nos pênaltis em 1994 o “Tetra” – o grande Péris Ribeiro afirma que só deveria se denominar se fosse consecutivo.
Com dois jogadores do meu Botafogo em 1998, o baque foi grande.
2002 comemorei muito o “Penta” quando morava em Niterói.
De 2006 lembro do Roberto Carlos ajeitando a meia.
De 2010 lembro das falhas do Felipe Melo e do goleiro Júlio César.
Em 2014 pressenti o pior, mas nem tanto.
Desde então é raro torcer para a seleção.
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