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GENUÍNA PROTEÍNA, IDEAL PARA OS NOVENTA MINUTOS NA CANCHA

20 / julho / 2021

por PH Gomes


Na porta dos estádios, que comidas alimentam a paixão pelo futebol? Existem diversos paladares e apetites: o churrasco grego de Conselheiro Galvão, o feijão tropeiro do Mineirão, os pastéis do Couto Pereira, o podrão do Pacaembu, o sanduíche de pernil da Vila Belmiro, o bolinho de bacalhau do Canindé, entre outros quitutes que dão cor, cheiro e sabor a experiência futeboleira, seja em qual canto for.

Toda porta de estádio tem iguarias para conter a ansiedade do pré-jogo, matar a larica da vitória ou, até mesmo, para ser o combustível da alegria pelo título em final de campeonato. Existe um ritual. Faz parte da experiência do torcer. Mas, afinal, qual é a sua comida de porta de estádio?

Em terras de São Sebastião do Rio de Janeiro, das pontas de Garrincha aos gols de Romário, o quitute mais desejado é: de cinco a oito pedaços de carne bovina, de frango, de linguiça toscana e/ou de linguiça calabresa, levemente pincelada por azeite, assada na brasa ou grelhada na chapa. Todos os pedaços cuidadosamente presos num espeto de madeira. O vendedor anuncia: “é” cinco miaus! Durante a compra, ele te fará uma pergunta singela: – passa na farofa? Altamente recomendado para tornar o sabor único.

Sim, estamos falando do churrasquinho de rua, do miau espetado que animam, alimentam e fortalecem torcedores e torcedoras no canto das torcidas. Por dois, três ou cinco Miaus de Real, você estará preparado para a emoção do jogo, para a cerveja gelada, para o grito de gol.

Em homenagem às esquinas, ruas e aos ambulantes dos estádios brasileiros, daquela saudade em tempos de pandemia, a genuína proteína ganha uma homenagem na Cancha: um salve ao churrasco de gato!

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