por Zé Roberto Padilha
Em 75, fomos receber Paulo Cézar Cajú no Galeão. Era uma das feras que Francisco Horta contratara para a Máquina Tricolor. Quase todos os jogadores foram até lá.
Toninho Baiano, para lembrar ao PC do meio ruim onde estava se metendo, foi logo perguntando:
– Que terno é esse, Caju? Horrível!
Ele nem deixou quitar:
– É, tem razão, custou barato. Cara foi a passagem!
E aí Toninho fechou :
– Que bom. Isso mostra que o mau gosto é universal!
Mesmo assim, com ou sem esse terno, fomos bicampeões carioca, duas vezes semifinalistas do Campeonato Brasileiro e Campeão do Torneio de Paris.
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