por Luis Filipe Chateaubriand
Lembrando de minha infância, afirmo que Claudio Adão foi um injustiçado, porque não vestiu a camisa da Seleção Brasileira.
O cara era “fera”.
Tão “fera” que, certa vez, perguntaram a Zico quem tinha sido o melhor companheiro de ataque com quem havia jogado.
O “Galinho de Quintino” não titubeou: “Foi o Cláudio Adão!”.
Facilidade imensa no cabeceio.
Chute de classe, sempre tirando a “pelota” do alcance dos goleiros.
Domínio de bola perfeito.
Esse era Claudio Adão, que jogou em mais de 20 clubes e, por isso, era chamado de Cigano da Bola.
Ave, Adão!
Você jogou muita bola!
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